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31 outubro 2023
Conheça as notícias publicadas nos meios de comunicação social sobre a Portgás e a rede de distribuição de gás.
A Portgás e a rede de distribuição de gás a caminho da descarbonização: a transição do fóssil para o renovável.
As infraestruturas de distribuição de gás, para além do seu importante papel de entregar energia, em segurança, e a preços acessíveis a todos, têm hoje uma nova missão: criar condições para que a neutralidade carbónica até 2050 seja uma realidade.
"Mitigar a pobreza energética, aumentar o conforto térmico e reduzir a fatura energética de todo o parque de edifícios existentes... há muito que a eficiência energética nos edifícios é reconhecida como uma prioridade nacional. Mas a que ritmo está a acontecer a descarbonização do sector e a "transição verde" do mercado imobiliário nacional? Promotores e investidores, setor dos materiais e demais operadores estão alinhados com este desafio?
Estas e outras questões vão animar a mesa de debate da conferência "A redução de carbono na promoção imobiliária. O que nos espera o futuro", no dia 7 de novembro, a partir das 16h45. Para este debate estão convidados Hugo Santos Ferreira, Presidente da APPII; Rui Fragoso, Diretor de Edifícios e Eficiência de Recursos, ADENE; Ricardo Vieira, Managing Director da Reynaers Group; Rui Oliveira, Diretor de Operações da Saint Gobain Glass Portugal; Nuno Fitas Mendes, Administrador da Portgás; e Ricardo Guimarães, Diretor da Confidencial Imobiliário."
"A Portgás concretizou a certificação do Sistema de Gestão de Activos (SGA), segundo a norma ISO 55001. Com esta distinção, a Portgás torna-se a única empresa a reunir, em Portugal, estes seis referenciais normativos de Sistemas de Gestão: Qualidade (NP EN ISO 9001); Ambiente (NP EN ISO 14001); Saúde e Segurança Ocupacionais (NP ISO 45001); Investigação, Desenvolvimento e Inovação (NP 4457), Continuidade de Negócio (NP EN ISO 22301) e Gestão de Activos, certificados pela APCER."
"Repensar a forma como a rede energética está organizada é essencial para responder ao aumento da utilização de energias renováveis, quer no gás quer na eletricidade."
"Uma das conclusões do estudo apresentado esta quinta-feira aponta que a transição energética terá de ser concretizada com apoio de várias fontes renováveis, do solar ao hídrico, passando pelo hidrogénio ou biometano. “Não temos dúvida nenhuma de que o hidrogénio é crítico para a solução final, mas há um caminho a percorrer e temos de reconhecer que há desafios tecnológicos que, no imediato, não têm solução”, avisou Rodrigo Costa, chairman da REN."
"Mas, em Portugal, a aposta começou bem antes da guerra, com a Resolução do Conselho de Ministros, de 30 de Julho de 2020, que define a Estratégia Nacional para o Hidrogénio. Este é o documento que baliza a visão do País nesta matéria. E, entre as várias metas até 2030, destacam-se: 10 a 15% de injecção de hidrogénio verde nas redes de gás natural; 2 a 5% de hidrogénio verde no consumo de energia na indústria; 1 a 5% de hidrogénio verde no consumo de energia do transporte rodoviário; 3 a 5% de hidrogénio verde no consumo de energia do transporte marítimo doméstico; e 1,5 a 2% de hidrogénio verde no consumo final de energia."
"Importante nesta estratégia é também a primeira versão da revisão do Plano Nacional de Energia e Clima 2030, publicada pelo Ministério do Ambiente e Acção Climática, em Junho de 2023."
"A aposta no reforço das renováveis “será muito significativa”, adianta o Ministério do Ambiente e Acção Climática, promovendo a electrificação e a diversificação de fontes de energia, incluindo a produção e o consumo de gases renováveis, como o hidrogénio verde e o biometano."
“O objetivo é conseguir esta certificação para injeções até 10% de hidrogénio misturado com gás natural na rede nacional de transporte de gás (RNTG) e armazenamento subterrâneo do Carriço (AS Carriço) e até 20% na rede de distribuição operada pela REN Portgás até final deste este ano”, explica a REN.
A empresa indica ainda que pretende até final de 2024 alcançar a certificação para poder injetar até 100% de hidrogénio nestas infraestruturas."
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